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terça-feira, 27 de maio de 2008

Live at The Pier - You Only Live Once

uma música pra relaxar no dia mais frio do mundo hehe



The Strokes - You Only Live Once

Ooooooooh Ooooh Ooooh
Some people think they're always right
Others are quiet and uptight
Others they seem so very nice, nice, nice, nice, nice, nice...(oh-ho)
Inside they might feel sad and wrong (oh no)

Twenty-nine different attributes
Only seven that you like (uh oh)
Twenty ways to see the world (oh-ho)
Twenty ways to start a fight (oh-ho)

Oh don't, don't, don't get up
I can't see the sunshine
I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you
ooooooo-ooooooo-oooooh

Oh, men don't notice what they got
Oh, women think of that a lot...
A thousand ways to please your man (oh-ho)
Not even one requires a plan (I know)

And Countless odd religions, too
It doesn't matter which you choose (oh no)
One stubborn way to turn your back (oh-ho)
This I've tried and now refuse (oh-ho)

Oh don't, don't, don't get up
I can't see the sunshine
Oh, I'll be waiting for you, baby
Cause I'm through
Sit me down
Shut me up
I'll calm down
And I'll get along with you
Alright

Shut me up
Shut me up
And I'll get along with you

domingo, 25 de maio de 2008

Alexandre, o Grande




que Oliver Stone, que nada!
o melhor épico já filmado do conquistador Alexandre, o Grande,
foi feito pela Flutuante Produções em 1998.
Com muita luta, muito sangue e sem viadagem! haha
destaque pra atuação de Ísaias, e sua célebre frase de ataque
abaixo os vídeos

parte 1




parte 2


sexta-feira, 23 de maio de 2008

terça-feira, 20 de maio de 2008

Lápis, Borracha, Ação!

Matéria feita para o jornal-laboratório Mosaico

O cenário é o seguinte: em um quarto de hospital, um homem está de pé em frente à cama de um menino loiro. O nome do homem é Cole, o menino se chama Malcolm, e parece um pouco assustado. O homem, vestido com um sobretudo marrom, o observa com carinho. Depois de um longo silêncio, Malcolm sussurra para o homem, com medo em sua voz:

- Agora estou pronto para te dizer meu segredo.

O garoto fica pálido, e sua voz sai quase como um suspiro:

- Eu vejo pessoas mortas.


Parece familiar? É exatamente dessa forma que está descrita uma das cenas marcantes no roteiro de um dos maiores sucessos do suspense moderno. Parece que mesmo antes de ser filmado, “O Sexto Sentido” já se passava dentro da cabeça de M. Night Shayamalan, um dos nomes conhecidos de Hollywood, em parte por causa de seus roteiros originais (e na maioria das vezes, assustadores).

Um bom roteiro como esse é um dos pilares fundamentais para a construção de um clássico – pelo menos essa é a opinião comum entre alguns dos maiores diretores do cinema, como Stanley Kubrick e Steven Spielberg, que sempre afirmaram em suas entrevistas que é impossível fazer um grande filme sem se apoiar em um grande roteiro – uma analogia engraçada para identificar a importância do roteiro no resultado final de um longa-metragem está na declaração histórica do premiado roteirista Billy Wilder: “É impossível fazer chocolate com estrume”.

Então porque o nome do roteirista não aparece em negrito nos cartazes dos filmes? O que poucos sabem é que, antes de ser colocado atrás do nome de um grande diretor, a função de roteirista tinha o papel principal no cinema, e a trajetória dessa profissão é marcada por períodos em que esteve ou não no foco das atenções. Em alguns momentos, especialmente no cinema francês dos anos 50, a influência do roteirista foi tão forte que alguns diretores nem podiam dar palpite nas filmagens; o papel deles se limitava a apenas transformar o que estava escrito em imagens.

O roteirista perdeu sua posição de destaque depois da reviravolta cinematográfica dos anos 60, em que cada diretor passou a ser o responsável também por construir seu próprio roteiro, esses filmes, roteirizados e filmados pelo diretor, tem o nome de “cinema de autor” – mas mesmo apagada, a função do roteirista nunca desapareceu, e sempre esteve na base da indústria cinematográfica. Para quem duvida da importância dessa profissão na atualidade, basta se lembrar da greve no início desse ano, que paralisou completamente a produção em Hollywood e causou nada menos que dois bilhões de dólares de prejuízo para o cinema e para a televisão americana.

Aqui no Brasil, o cenário é bem diferente: “O problema do cinema brasileiro é que ele ainda não resolveu algumas questões muito básicas, como a distribuição e salas para exibição dos filmes.” diz o escritor Marçal Aquino, que já assinou o roteiro de grandes produções nacionais como “O Cheiro do Ralo” e “O Invasor”, e foi consultor no laboratório de roteiro de Sundance, um dos maiores festivais do cinema independente dos EUA “mesmo com uma boa produção nacional, de até 40 filmes sendo feitos por ano, menos da metade deles consegue chegar a ser lançado no cinema, e é visto por um público muito reduzido. Na verdade o cinema aqui é um pouco estrangeiro dentro do próprio país”.

Mesmo com as previsões não muito otimistas, o roteirista brasileiro ainda tem algumas opções “a saída de hoje são as séries de TV. Existe um mercado potencial muito grande na televisão para esses futuros roteiristas, mas se ele desejar trabalhar apenas com cinema, com certeza vai ter dificuldades.” completa Marçal, que esteve em Londrina recentemente ministrando um curso para futuros profissionais da área.

A impressão que o curso passou – com suas 40 vagas esgotadas – é a de que os problemas que existem na estrutura do cinema brasileiro não impedem os aspirantes a cineastas de sonhar “Eu fiz o curso de roteiro, mas quero mesmo ser diretora” diz a estudante de jornalismo Maria Eduarda Gomes de Oliveira, que deseja seguir carreira no mundo cinematográfico; a consciência dessas dificuldades em ser roteirista no cinema já parece ser senso comum “acho que todo mundo sabe que não dá pra ganhar muito dinheiro com roteiro”.

Mas não precisa ser assim. Pode existir uma esperança de mudança, basta ver a declaração de Steven Leiva, um dos líderes da ex-greve dos roteiristas nos EUA: "Nosso lema era: 'se vocês ganham dinheiro, nós também.’ O que pode ser mais justo que isso?". Essa reportagem pode servir como lembrete: na próxima vez que você for ao cinema, não se esqueça que, por detrás dos rolos de filme e atores milionários, tudo começa com uma boa história e uma enorme paixão pela arte – passando sempre por alguns lápis quebrados e uma lixeira cheia de papel.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

HADOUKEN!







Eu acabei de ler a nova SuperInteressante e nela tinha o link
de uma série chamada "Street Fighter Later Years", muito boa!! hahahaha,
embaixo os primeiros 3 episódios, não achei nenhum com legenda
mas vale a pena demais!

saudade do meu Nintendo =(

EPISÓDIO I




EPISÓDIO II



EPISÓDIO III



todo o resto você encontra no YouTube
abraços!

domingo, 11 de maio de 2008

O Velho


O vento frio soprava nos arredores da pequena praça no centro de uma cidade qualquer, e as folhas caídas enchiam as ruas naquele fim de tarde do outono. Sob o tom laranja que preenchia o céu, as estrelas que começavam a aparecer eram observadas pelo olhar melancólico do homem sentado sozinho em um dos balanços do velho parque abandonado.

Submerso em seus pensamentos em meio ao silêncio sepulcral, que era apenas quebrado pelo barulho metálico do movimento das correntes do balanço, o homem, curvado sobre si mesmo, se viu repentinamente tomado de assalto das memórias e das sensações que pertenciam àquele lugar, momentos atemporais, detalhes insignificantes, esquecidos, mas que continuaram gravados em sua alma.

Sua infância, assim como uma seqüência de fotos, passou diante de seus olhos, e o cheiro do desejado carrinho de algodão-doce que existia no parque serviu como pano de fundo àquela aventura rumo ao desconhecido que o inquieto garoto loiro estava prestes a iniciar; ao longe, um grupo de outros garotos, reunidos e equipados com figurinhas e bolinhas de gude, conversava animadamente.

Com passos indecisos, mas talvez até mais corajosos que o de Armstrong ao pisar na lua, o tímido garoto se aproximou. O grupo se calou e todos prestaram atenção no novo vizinho do bairro; os segundos de hesitação pareciam uma eternidade, mas o menino disse finalmente as palavras mágicas: “Posso brincar com vocês?”

Dias felizes. Brincar com os velhos amigos, que continuariam sendo amigos para sempre, companheiros de vitórias e derrotas, nas alegrias e tragédias comuns da vida. Dormir afundado nos cabelos encaracolados de sua mãe; as conversas na varanda com seu pai, o cheiro de seu charuto e seus bonitos acordes no violão. Observar as mesmas estrelas, sonhando ser um astronauta. O seu primeiro amor, o único verdadeiro, aquela menina morena que fazia sua voz entalar na garganta toda vez que sorria, e o beijo que, por um segundo, fez o tempo parar.

Idiossincrasias da vida; tudo o que realmente importa.

Ao retornar de seus devaneios, o velho de cabelos brancos, novamente sozinho em seu balanço preferido, tinha os olhos cheios de lágrimas. Seu tempo havia chegado ao fim, e agora não lhe restava mais nada além de um coração cheio de cicatrizes e o inevitável vazio de sua existência.

Ele era feliz, mas acabou crescendo.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Clerks!

Dae galera as cenas abaixo são de dois filmes muito
bons que eu recomendo pra quem curte um humor negro hehe
os créditos de eu descobrir eles vão pro Martim

essa primeira cena é do filme "Clerks", de 94, uma produção bem tosca que virou cult
por causa dos diálogos incriveis e se passa inteiro dentro de uma loja de conveniência





essa segunda cena é do "Clerks II" de 2001, e continuou no mesmo
ritmo do primeiro, eu chorei de rir nessa hora ahuhauah




E, além de tudo, a trilha sonora dos dois filmes é mto boa!
abaixo eu e o martim tocando uma das músicas principais do
segundo Clerks, Smashing Pumpkins -1979

tá bom que tá tudo errado a música e o brunão tava com sono e
queria ir embora pra comer lagosta, mas o que
vale é a intenção! hahaha





abraço!

domingo, 4 de maio de 2008

Hypnerotomachia




Primeiro curta metragem na nova fase da Flutuante Produções,
finalizado em 02/2008 e agora em streaming,
baseado no enigmático livro do séc. XV intitulado "Hypnerotomachia Poliphili".


Dirigido por Rafael Ceribelli
Produzido por Fábio Nagai
Interpretado por Carlos Alexandre




opiniões e perguntas sempre bem vindas =)
abraços!