Ouvi essa história do Nietzsche na aula do grande mestre Weber, no meu primeiro ano de Filosofia
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[...] “Não te afastes daqui sem primeiro ouvir o que a sabedoria popular dos gregos tem a contar sobre essa mesma vida que se estende diante de ti com tão inexplicável serenidade e jovialidade. Reza a antiga lenda que o rei Midas perseguiu na floresta, durante longo tempo, sem conseguir capturá-lo, o sábio Sileno, companheiro de Dionísio. Quando, por fim, ele veio a cair em suas mãos, perguntou-lhe o rei qual dentre as coisas era melhor e a mais preferível para o homem. Obstinado e imóvel, o demônio calava-se;
Até que, forçado pelo rei, prorrompeu finalmente, por entre um riso amarelo, nestas palavras: –
Estirpe miserável e efêmera, filhos do acaso e do tormento! Por que me obrigas a dizer-te o que seria para ti mais salutar não ouvir? O melhor de tudo é para ti inteiramente inatingível: não ter nascido, não ser, nada ser.
Depois disso, porém, o melhor para ti é logo morrer”.
Até que, forçado pelo rei, prorrompeu finalmente, por entre um riso amarelo, nestas palavras: –
Estirpe miserável e efêmera, filhos do acaso e do tormento! Por que me obrigas a dizer-te o que seria para ti mais salutar não ouvir? O melhor de tudo é para ti inteiramente inatingível: não ter nascido, não ser, nada ser.
Depois disso, porém, o melhor para ti é logo morrer”.
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Logo depois, ele emendou "por favor, se vocês um dia pensarem em se matar, larguem o curso antes. já chega de suicidas por aqui"
hahaha
Logo depois, ele emendou "por favor, se vocês um dia pensarem em se matar, larguem o curso antes. já chega de suicidas por aqui"
hahaha